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Let's pretend I'm talking to my therapist...

(...porque quando falar com ela estes sentimentos à flor da pele já vão ter passado e eu preciso de exteriorizar agora) * It's officially over before it even started. [ Cronologia: Um mês e meio a trocar mensagens. Conhecemo-nos e a química foi inegável. Uma semana depois tomámos café e foi estranho, não havia nada, e uma semana depois disso...acabou tudo.] O café foi estranho. Não havia nada ali e cheguei a desejar que as horas passassem rápido. Despedimo-nos com um abraço e ele a dizer que tínhamos de fazer isto mais vezes. Then ...uns dias depois, ele ficou estranho, distante. Claro que notei. Por vezes ficava cansada de tanto falarmos, portanto claro que notei. E decidi perguntar. E ele basicamente disse que perdeu o interesse. Assim. Do nada. E eu senti-me. Claro. Apesar de ter sido sempre eu a mais ponderada e a dar para trás imensas vezes, o meu orgulho ficou ferido. I think that's all it was porque, lá está, eu sempre dei para trás e não me via com ele, mas a conversa ...

Well...it's ok.

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 Sempre insatisfeita. Sempre à espera de algo que nunca chega. Talvez não queira nada e goste apenas da atenção que me dá(va). Talvez goste e só não saiba lidar com isso. Se ele quer eu perco o interesse, se ele perde o interesse eu fico nostálgica. No início houve um click notório, da segunda vez...nada. Nada de nada. E quero que sejam sinceros comigo, então decidi ser sincera também. Mas se ouvi o que queria ouvir, porque me sinto em baixo? * É carência? São só as hormonas desta altura do mês? Talvez seja só a minha necessidade de querer saber e controlar tudo e não perceber o que mudou. Pois eu sempre tive esta perspectiva e sempre lhe disse. Era ele que insistia em ser convidado para ver um filme cá em casa, ou irmos a concertos, ou dar um segundo sentido às conversas...e de repente, de um dia para o outro, fica distante e diz que só quer ser meu amigo...  Não percebo os homens. Ou talvez sejam as minhas inseguranças a vir à tona. Mesmo sendo o desfecho que queria, penso q...

Vilar de Mouros '25

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  Este ano voltámos a um dos locais onde me sinto em casa. Música incrível, um ambiente espetacular, gente boa com as amizades de sempre e outras novas e especiais. Hybrid Theory // Ver estes meninos pela segunda vez Papa Roach // E mais uma para adicionar à checklist da infância. AMEI! Valeu muito 🖤

E porque a depressão pós festival continua...

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...deixo aqui outro post com um resumo do dia das restantes bandas para além dos Falling in Reverse. Welcome to Restelo Os @adeptontour foram uma agradável surpresa e @jinjer_official ...nossa, que incrível que foi! @faemineofficial e @gaerea_ também não desiludiram. Atuação dos Faemine Gaerea Atuação incrível dos Adept Atuação de Jinjer, AMEI! Sobre os @slipknot , que posso dizer? É uma das grandes bandas da minha infância e foi muito bom voltar {agora mais velha} a estar com eles ao vivo 🖤 Ana after 23 years, we meet again The End * #needanotherfestivalnow

The post-concert void is real...

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Still trying to process Evil Live // 29.06.2025 Seeing Falling in Reverse live was surreal… One of the bands I was dying to see, and they exceeded every expectation. Prequel Zombified God Is a Weapon // Even better live! I’ve been following Ronnie Radke since the Escape The Fate days, and watching his evolution — personally, artistically, and as a performer — has been incredible. His talent, energy, and charisma completely took over the stage. I have so much I want to say about how I felt, but I’m still stuck in that post-concert haze where no words seem enough. It was intense, magical, and unforgettable. Thank you Ronnie Radke 🖤 #imnotcryingyourecrying Popular Monster Ronald Watch The World Burn * Well, this post had to be dedicated exclusively to Falling, but there's more — and in the next post, I'll tell you everything. Stay tuned!

Por que tenho de dar dez motivos concretos para não ter, quando não me conseguem dar um único motivo válido para ter?

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Bem, hoje senti a necessidade de vir aqui desabafar... Tendo em conta alguns dos acontecimentos da minha vida, por vezes dou por mim a pensar nesta temática de ser mãe. Nunca quis ser mãe. Desde sempre. Nunca tive esse desejo, essa vontade e, apesar de ter uma justificativa perfeitamente válida, questionava-me se era possível haver algo mais - não sei, algum fio aqui no cérebro ligado a outra fonte sei lá - que me levou desde sempre a ter esta ideia. Até porque, nunca fui de ideias certas. Talvez devido à minha ansiedade e à necessidade incontrolável de querer sempre estar a par de tudo e controlar tudo...custa-me muito tomar qualquer decisão que seja, mesmo ponderando todos os cenários possíveis e imaginários. Quanto à justificativa mas óbvia que tenho é certo que é o facto de não gostar de crianças. Oh pah, é uma coisa...não sei explicar. Irritam-me. São chatas, inconveniente, não param quietas, são naturalmente más... Sempre que me deparo num espaço fechado com uma criança aos berro...

Super Blue Moon, 3rd Night // August 22th, 2024

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3rd and last night (: