" Quando por fim saíram do alpendre e antes de ela voltar para casa, Will segurou-a. Chegou-a para junto dele e começou a beija-la. Primeiro os lábios, depois as faces e por último o pescoço. A pele dela estava em brasa, como se tivesse passado horas estendida ao sol e, quando lhe tornou a beijar os lábios, sentiu-a a aconchegar o corpo ao seu. Enterrou-lhe as mãos no cabelo, continuando a beijá-la enquanto, devagar, recuava para a encostar à parede da oficina. Amava-a, desejava-a, e à medida que se iam beijando, sentia os braços dela a acariciarem-lhe as costas e os braços. Sentiu o toque eléctrico contra a sua pele, a respiração dela quente contra a sua boca, e, lentamente, foi derivando para um local governado exclusivamente pelos sentidos. As suas mãos andavam a deambular-lhe pelas costas e pelo abdómen quando, finalmente, sentiu as mãos de Ronnie a apoiarem-se contra o seu peito, a afastá-lo. - Por favor - disse ela, ofegante - , temos de parar com isto. - Porquê? ...